Educar para o pensar espírita é educar o ser para dimensões conscienciais superiores. Esta educação para o Espírito implica em atualizar as próprias potencialidades, desenvolvendo e ampliando o seu horizonte intelecto-moral em contínua ligação com os Espíritos Superiores que conduzem os destinos humanos.(STS)

Base Estrutural do ©PROJETO ESTUDOS FILOSÓFICOS ESPÍRITAS (EFE, 2001): Consulte o rodapé deste Blog.

domingo, 7 de julho de 2013

FACULDADE EXTRASENSORIAL



A história registra as ações dos que ousaram transgredir com os sistemas vigentes, fossem eles políticos, religiosos, acadêmicos. Carl Gustav Jung foi um desses divinos transgressores; para ele, a vida não se limitava do berço ao túmulo: “o homem, ser racional, era dotado de faculdades extrasensoriais que lhe permitiam ultrapassar os limites comuns de espaço e tempo, devassando o passado distante e tendo premonições acerca do futuro” (Boletim SEI, no. 1963/2005).   

As faculdades extrasensoriais estiveram presentes nos oráculos gregos e babilônios (o mais famoso de todos foi o Oráculo de Apolo, em Delfos), no mundo judaico, com o colegiado de médiuns presidido por Moisés e, antes dele, no Egito, onde o líder da nação hebraica aprendera com os sábios e iniciados de seu tempo, a profetizar, além de outras modalidades extrasensoriais, aliada à eficaz mediunidade de que era portador. Mais recentemente, Emmanuel Swedenborg, clarividente sueco, foi investigado e estudado pelo eminente filósofo Immanuel Kant, impressionado pela precisão de suas informações acerca de um incêndio visto por ele à distância, em cidade próxima. 


Muito embora a filosofia tradicional, hoje, pouco se interesse pela paranormalidade, está reservado  à Ciência  comprovar o que o Espiritismo tão judiciosamente estudou, através de Allan Kardec, fundamentando através de fatos a maior descoberta de todos os tempos: o Espírito humano sobrevive à morte. Tal comprovação certamente acarretará graves consequências ao materialismo niilista.

Sonia Theodoro da Silva, São Paulo - SP